Mateus, judeu convertido, chamado por Cristo para ser um dos apóstolos de sua Igreja, deparou-se com uma tarefa imensa. Seus compatriotas esperavam que o Messias fosse um libertador político que finalmente expulsaria os romanos do meio dele.
Mas depois de aprender com Jesus que o Reino de Deus não era como os outros (terrenos), mas estava fundamentado no amor ao próximo, procurou converter seus patrícios que Jesus era o Messias esperado. Ele o fez seguidamente ligando os fatos da vida de Jesus às profecias sobre o Messias.
Em todo o seu evangelho, após uma narração de um milagre, uma instrução, de um acontecimento, cita implícita ou explicitamente uma passagem bíblica do Antigo Testamento. Como escrevia para uma comunidade de cristãos, vindos do judaísmo, tardou a mostrar Jesus falando do novo reino, sua origem, natureza e seu crescimento.
Curiosamente, Mateus coloca na boca do oficial e dos soldados romanos o importante ato de fé: Verdadeiramente, este homem era Filho de Deus! Isto revela o trabalho da catequese da comunidade de Mateus para convencer os compatriotas que o Reino pregado por Jesus se dirigia a todos, indistintamente.
Para refletir:
Jesus escolhe um animal simples para sua entrada em Jerusalém; sem beleza aparente, mas de grande força. O Evangelho de hoje nos convida a meditar sobre a posição que tomamos diante do plano da salvação será que buscamos somente a beleza, as coisas exteriores e nos tornamos fracos espiritualmente ou nos deixamos ser usados por Jesus naquilo que realmente é necessário para que seu reino possa crescer?
Jesus escolhe um animal simples para sua entrada em Jerusalém; sem beleza aparente, mas de grande força. O Evangelho de hoje nos convida a meditar sobre a posição que tomamos diante do plano da salvação será que buscamos somente a beleza, as coisas exteriores e nos tornamos fracos espiritualmente ou nos deixamos ser usados por Jesus naquilo que realmente é necessário para que seu reino possa crescer?
São José Operário, rogai por nós!
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