"O cego foi, lavou-se e voltou vendo"
Assim, como a narração do cego por nascença, quer mostrar que Jesus é a vida e a luz do mundo: dá a luz ao cego de nascença, em contraste com a cegueira dos judeus.
Percebe-se no interior da narrativa a argumentação encadeada para levar o leitor a adorar Jesus como o Filho de Deus.
O texto era destinado à catequese dos que iam ser batizados. Da sujeira e da lama dos pecados, erguiam-se os novos cristãos, depois de se terem lavado - como o cego – nas águas puras do Batismo. Evidentemente não bastava o rito do Batismo em si. Era necessária a fé em Jesus e a adesão irrestrita a sua doutrina, acreditando na preexistência de Jesus e como sendo a Palavra na qual o Pai se revelou.
Para refletir...
É preciso ser humilde para reconhecer as próprias cegueiras. Costumo parar para verificar as trevas às quais carrego e me libertar delas?
São José Operário, rogai por nós!
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