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quarta-feira, 29 de junho de 2011

60 anos de sacerdócio do papa Bento XVI

Nesta quarta-feira 29 de junho, Bento XVI recorda os sessenta anos do momento mais importante da sua vida: a sua ordenação sacerdotal, que ocorreu na catedral de Freising, perto de Munique, na Alemanha. Por ocasião deste aniversário, a Congregação vaticana para o Clero enviou uma carta aos bispos do mundo para promover 60 horas de adoração eucarística pedindo pela santificação dos sacerdotes, por novas vocações e por Bento XVI.

Ele recebeu o sacramento, juntamente com o seu irmão mais velho, Georg, das mãos do cardeal Michael von Faulhaber. “Aqui estou” foram as palavras que o jovem Joseph Ratzinger, aos 24 anos, pronunciou em latim, diante de Deus e do povo.
Nesta quarta-feira, a Igreja universal recorda esse dia, mas o Papa não quer que seja um momento de exaltação da sua pessoa, mas espera que sirva para promover entre a Igreja o agradecimento a Deus pelo dom do sacerdócio e pedir-lhe que suscite novas vocações.
Um presente especial
Com esta a inicitava das 60 horas de adoração, a Igreja pretende homenagear “o pontífice com uma extraordinária coroa de orações, capaz de mostra o centro real da nossa vida, da qual surge todo o esforço missionário e pastoral”.
A Jornada Mundial da Juventude quer unir-se a esta oferta tão especial para o Romano Pontífice com horas de adoração diante do Santíssimo. Certamente que entre todos os jovens da JMJ se ultrapassa com abundância as 60 horas e as orações que desde todos os pontos do planeta se dirigem ao Papa e às vocações sacerdotais.
Levar Cristo às pessoas
Foi no dia da sua ordenação sacerdotal e nas semanas seguintes que Joseph Ratzinger descobriu o que significa o sacerdote para as pessoas.
“No dia da primeira Missa, fomos acolhidos em toda a parte – também entre pessoas completamente desconhecidas – com uma cordialidade que até àquele momento não tinha imaginado”, continua o papa nas suas memórias.
“Experimentei assim, muito directamente, quão grandes esperanças colocavam as pessoas nas suas relações com o sacerdote, quanto esperavam a sua bênção, que vem da força do sacramento. Não se tratava da minha pessoa nem do meu irmão: que poderiam significar, por si só, dois irmãos como nós, para tanta gente que encontrávamos? Viam-nos como umas pessoas a quem Cristo tinha confiado uma tarefa para levar a sua presença entre os homens; assim, porque não éramos nós que estávamos no centro, nasceram muito rapidamente relações de amizade”.

São Pedro e São Paulo Apóstolos

Hoje a Igreja do mundo inteiro celebra a santidade de vida de São Pedro e São Paulo apóstolos. Estes santos são considerados "os cabeças dos apóstolos" por terem sido os principais líderes da Igreja Cristã Primitiva, tanto por sua fé e pregação, como pelo ardor e zelo missionários.

Pedro, que tinha como primeiro nome Simão, era natural de Betsaida, irmão do Apóstolo André. Pescador, foi chamado pelo próprio Jesus e, deixando tudo, seguiu ao Mestre, estando presente nos momentos mais importantes da vida do Senhor, que lhe deu o nome de Pedro. Em princípio, fraco na fé, chegou a negar Jesus durante o processo que culminaria em Sua morte por crucifixão. O próprio Senhor o confirmou na fé após Sua ressurreição (da qual o apóstolo foi testemunha), tornando-o intrépido pregador do Evangelho através da descida do Espírito Santo de Deus, no Dia de Pentecostes, o que o tornou líder da primeira comunidade. Pregou no Dia de Pentecostes e selou seu apostolado com o próprio sangue, pois foi martirizado em uma das perseguições aos cristãos, sendo crucificado de cabeça para baixo a seu próprio pedido, por não se julgar digno de morrer como seu Senhor, Jesus Cristo.

Escreveu duas Epístolas e, provavelmente, foi a fonte de informações para que São Marcos escrevesse seu Evangelho.

Paulo, cujo nome antes da conversão era Saulo ou Saul, era natural de Tarso. Recebeu educação esmerada "aos pés de Gamaliel", um dos grandes mestres da Lei na época. Tornou-se fariseu zeloso, a ponto de perseguir e aprisionar os cristãos, sendo responsável pela morte de muitos deles.

Converteu-se à fé cristã no caminho de Damasco, quando o próprio Senhor Ressuscitado lhe apareceu e o chamou para o apostolado. Recebeu o batismo do Espírito Santo e preparou-se para o ministério. Tornou-se um grande missionário e doutrinador, fundando muitas comunidades. De perseguidor passou a perseguido, sofreu muito pela fé e foi coroado com o martírio, sofrendo morte por decapitação.

Escreveu treze Epístolas e ficou conhecido como o "Apóstolo dos gentios".


São Pedro e São Paulo, rogai por nós!

domingo, 26 de junho de 2011

Solenidade do nascimento de São João Batista

Com muita alegria, a Igreja, solenemente, celebra o nascimento de São João Batista. Santo que, juntamente com a Santíssima Virgem Maria, é o único a ter o aniversário natalício recordado pela liturgia. 

São João Batista nasceu seis meses antes de Jesus Cristo, seu primo, e foi um anjo quem revelou o seu nome ao seu pai, Zacarias, que há muitos anos rezava com sua esposa para terem um filho.

Estudiosos mostram que possivelmente depois de idade adequada, João teria participado da vida monástica de uma comunidade rigorista, na qual, à beira do Rio Jordão ou Mar Morto, vivia em profunda penitência e oração. Pode-se chegar a essa conclusão a partir do texto de Mateus: "João usava um traje de pêlo de camelo, com um cinto de couro à volta dos rins; alimentava-se de gafanhotos e mel silvestre".

O que o tornou tão importante para a história do Cristianismo é que, além de ser o último profeta a anunciar o Messias, foi ele quem preparou o caminho do Senhor com pregações conclamando os fiéis à mudança de vida e ao batismo de penitência (por isso “Batista”). Como nos ensinam as Sagradas Escirturas: "Eu vos batizo na água, em vista da conversão; mas aquele que vem depois de mim é mais forte do que eu: eu não sou digno de tirar-lhe as sandálias; ele vos batizará no Espírito Santo" (Mateus 3,11).

Os Evangelhos nos revelam a inauguração da missão salvífica de Jesus a partir do batismo recebido pelas mãos do precursor João e da manifestação da Trindade Santa. 

São João, ao reconhecer e apresentar Jesus como o Cristo, continuou sua missão em sentido descendente, a fim de que somente o Messias aparecesse. Grande anunciador do Reino e denunciador dos pecados, ele foi preso por não concordar com as atitudes pecaminosas de Herodes, acabando decapitado devido ao ódio de Herodíades, que fora esposa do irmão deste [Herodes], com a qual este vivia pecaminosamente. 

O grande santo morreu na santidade e reconhecido pelo próprio Cristo: "Em verdade eu vos digo, dentre os que nasceram de mulher, não surgiu ninguém maior que João , o Batista" (Mateus 11,11).


São João Batista, rogai por nós!

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Celebremos a presença real de Cristo na Eucaristia

Corpus Christi é uma festa móvel da Igreja Católica, a qual celebra a presença real e substancial de Cristo na Eucaristia. É realizada na quinta-feira seguinte ao domingo da Santíssima Trindade. Ela é festa de ‘preceito’, ou seja, para nós – católicos – é obrigatório participar da Santa Missa neste dia.
A origem da Solenidade do Corpo e Sangue de Cristo remonta ao século XIII. A Santa Igreja sentiu necessidade de realçar a presença real do “Cristo todo” no pão consagrado. A Festa de Corpus Christi foi instituída pelo Papa Urbano IV com a Bula ‘Transiturus’ de 11 de agosto de 1264, para ser celebrada na quinta-feira após a Festa da Santíssima Trindade, que acontece no domingo depois de Pentecostes.
O cônego Tiago Pantaleão de Troyes, arcediago do Cabido Diocesano de Liège na Bélgica, foi quem recebeu o segredo das visões da freira agostiniana, Juliana de Mont Cornillon, que exigiam uma festa da Eucaristia no Ano Litúrgico. A ‘Fête Dieu’ (Festa de Deus) então começou na Paróquia de Saint Martin em Liège, em 1230, com autorização do arcediago para procissão eucarística só dentro da igreja, a fim de proclamar a gratidão a Deus pelo benefício da Eucaristia. Em 1247, aconteceu a primeira procissão eucarística pelas ruas de Liège, já como festa da diocese. Depois se tornou festa nacional na Bélgica.
O ofício foi composto por São Tomás de Aquino o qual, por amor à tradição litúrgica, serviu-se em parte de Antífonas, Lições e Responsórios já em uso em algumas Igrejas.
A festa mundial de Corpus Christi foi decretada em 1264. O decreto de Urbano IV teve pouca repercussão – porque o Papa morreu em seguida – mas propagou-se por algumas igrejas, como na diocese de Colônia (Alemanha), onde Corpus Christi é celebrada desde antes de 1270. A procissão surgiu em Colônia e difundiu-se primeiro na Alemanha, depois na França e na Itália. Em Roma é encontrada desde 1350.
A Eucaristia nos remete à vivência de um dos Sete Sacramentos. Ela foi instituída na Última Ceia, quando Jesus disse: “Este é o meu corpo… Isto é o meu sangue… Fazei isto em memória de mim”. Portanto, comer a carne e beber o sangue do Cristo é fazer memória do que Cristo fez naquela Ceia derradeira.
Ao redor da mesa eucarística, a comunidade faz a experiência da comunhão com o Ressuscitado. Jesus está presente realmente entre nós. Isto exige de mim e de você um “assimilar” a realidade humana de Jesus e nos identificar com Ele no cumprimento da vontade do Pai. Crendo em Jesus nós não só assimilamos a Doutrina, mas sim a Comunhão, a unidade com o próprio Jesus e com os irmãos na comunidade. Esta comunhão de amor traduz-se em gestos concretos na libertação dos oprimidos e no empenho para desabrochar e restaurar a vida em plenitude.
Celebrando a Eucaristia, fazemos um ato de amor com Deus e com o próximo. Aliás, o Concílio Vaticano II afirma: A Eucaristia é fonte e cume de toda e qualquer ação litúrgica da Igreja. E Cristo é a ação fundante, pois Ele é o alimento e a fonte deste amor e desta vida que é eterna.
Peçamos ao Senhor a graça de estar sempre com Ele e n’Ele: “Jesus, faça-me ter cada vez mais fome e sede de comer a Sua carne e beber o Seu precioso sangue para que eu tenha a Vida Eterna”.

domingo, 19 de junho de 2011

Verdade e amor, a comunicação de Deus entre os homens.

Este é o domingo da Santíssima Trindade. O Pai se comunica consigo mesmo e, nesta comunhão, processa o Filho como gerado. A linguagem empregada nesta comunicação é a Verdade. Por isto, o Filho pode afirmar que veio dar testemunho da Verdade. O Pai e o Filho se comunicam entre si. E neste processo é inspirado o Espírito Santo, e a linguagem usada é o Amor, linguagem própria do Espírito. João resume comunicação e linguagem afirmando que a Graça e a Verdade constituem a característica do Filho entre nós (cf Jo 1,14).
Hoje Jesus nos descobre a verdadeira linguagem, a comunicação de Deus com os homens: a Verdade e o Amor. E nos ensina que linguagem do Pai ao Verbo feito carne é a mesma do Pai com o Espírito Santo. Foi, é e será a linguagem do Filho com os homens, seus irmãos. O Filho, por sua vez, quer que esta seja a mesma linguagem utilizada entre os homens.
Da parte divina, o Filho, assumindo corpo e alma humana – tornando-se carne – demonstra o apreço de Deus para com os homens. Da parte humana, é exigida a aceitação desta figura humana de Deus como Senhor e Cristo, constituída pelo Pai para a nossa Salvação.
Deste modo, a comunhão entre o Pai e o Filho se torna a comunhão entre Deus e o homem. A linguagem é a mesma: a Verdade e o Amor, o Filho e o Espírito. Com eles, Deus olha o mundo e suas circunstâncias de um plano único: a lente do amor. Por meio dela nós também descobrimos os desígnios de Deus no meio da realidade das coisas e dos fatos da história, que chamamos de Verdade.
Os males do mundo – pobreza, fome, doença, injustiça – se olhados com este prisma e sob a linguagem do amor, tem um significado de bondade e de bem.
Deus não salva o mundo enquanto este não tiver o reconhecimento do Salvador. Crer ou não crer, acreditar ou rejeitar a pessoa do Filho Unigênito de Deus, é a tábua ou condição de Salvação de todo homem. A Verdade é a luz de todo homem que vem a este mundo (Jo 1,9). Mas esta luz que se torna Vida (Jo 1,4) só entra em nosso interior se abrimos as janelas da nossa alma. Se realmente acreditamos que a causa formal da nossa Salvação é aceitar o Filho como enviado do Pai e, com esta crença, viver sob o manto da misericórdia de Deus.
Diremos, portanto, que o crer é a porta para a vida eterna. Crer no nome do Filho é seguir a Jesus. É ser portador da misericórdia, do amor e da vida ao mundo. É viver a caridade na comunidade, desvelando a presença do amor de Deus no mundo. Na solidariedade e na fraternidade, que geram a paz verdadeira que desmascara a “paz imperial”, que hoje sacrifica os pobres e excluídos da nossa sociedade brasileira e do mundo inteiro.

São José Operário, rogai por nós!

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Dom Demétrio publica livro sobre o Concílio Vaticano II

Acaba de ser lançado, pelas Edições Paulinas, o livro de D. Demétrio sobre o Concílio, com o título “REVISITAR O CONCÍLIO VATICANO II”. 
A obra chega em boa hora, em vista da proximidade da celebração dos 50 anos do Concílio.  A própria CNBB, em sua última assembléia, propôs uma sequência de celebrações para recordar os quatro anos de sessões conciliares.
De tal modo que o livro vem ao encontro desta iniciativa, recuperando a memória dos tempos de intensa participação eclesial que o Concílio desencadeou.           
Em dez breves mas densos capítulos, D. Demétrio descreve o anúncio do Concílio pelo Papa João 23, os preparativos para este evento excepcional, os temas abordados, o espírito do Concílio, suas idéias-chave, seus momentos decisivos, sua organização interna, e seus documentos finais, ressaltando o grande envolvimento produzido pelo Concílio.          
O livro está sendo difundido pelas Edições Paulinas, e seu título abre caminho para uma série de obras, numa coleção que levará o título dado por D. Demétrio ao seu livro: Revisitar o Concílio.
Na próxima semana, no dia 14 à noite, será feito o lançamento do livro de Dom Demétrio, na Casa do Poeta, quando haverá uma sessão de autógrafos para o livro que será oferecido com o preço especial de lançamento.           
O livro já foi lançado na assembléia da CNBB, ocasião em que foi recomendado como um dos subsídios para a celebração do jubileu dos 50 anos do Concílio Vaticano II.       
O livro nasceu da experiência pessoal de D. Demétrio, que acompanhou de perto este grande acontecimento, como estudante de teologia em Roma, onde pôde seguir todos os passos do Concílio.  Um raro depoimento, pois dos bispos que participaram do Concílio já não se encontra nenhum que ainda seja bispo titular de uma diocese.          
Dom Demétrio foi convidado para relatar sua experiência na “jornada teológica andina”, a se realizar no mês de outubro deste ano na Colômbia.     

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Santo Antonio

Esta segunda-feira é dia de Santo Antonio. Ele é invocado pelo povo em muitas circunstâncias. Mas ninguém esquece que Santo Antonio é santo casamenteiro. É por isto que, entre nós, o “dia dos namorados” cai na véspera de Santo Antonio, no dia 12 de junho.
Isto faz sentido. Em primeiro lugar, é significativo este vínculo cultural, da festa dos namorados, com o contexto cristão da invocação de um santo padroeiro. Pois é à luz da fé que as realidades humanas tomam o seu sentido mais profundo, como é o caso do sentido bonito do namoro e da importância do casamento.
A experiência humana do namoro, sabemos bem, é muito importante para o amadurecimento pessoal, em vista de assumir com responsabilidade os compromissos da vida matrimonial
Olhando na perspectiva mais ampla da própria vida humana, ela pode ser entendida melhor à luz de um aprendizado contínuo do amor.  Aprender a amar é a lição fundamental de toda pessoa.
Neste sentido, toda biografia dos santos, pode ser entendida como a descrição da descoberta progressiva da força do amor, que foi contagiando a vida dos santos. Nossa existência se destina a ser tempo precioso de aprender a amar. Neste aprendizado, eles tiveram a alegria de descobrir a força do amor de Deus.
Como São João constata, “Deus nos amou primeiro”.  Sentir-nos amados por Deus, perceber os seus sinais de bondade, é a primeira lição a aprender.
Nos santos, reconhecemos a força do amor de Deus. E invocamos sobre nós mesmos o seu amor gratuito e generoso. Assim, aprendemos a amar nós também.
D. Demétrio Valentini
São José Operário, rogai por nós!

domingo, 12 de junho de 2011

Vinde, Espírito Santo!

Com a saudação de Jesus, três fenômenos acontecem na vida dos discípulos: 1º) Todos ficaram cheios do Espírito Santo. 2º) Batizados num só Espírito, formam um só corpo, que é a Igreja. 3º) São enviados ao mundo como mensageiros da Boa Nova da salvação.
Assim – em harmonia com a promessa de Jesus – o Espírito Santo manifesta a Sua presença sob os sinais sensíveis do vento e do fogo, descendo sobre os apóstolos e transformando-os totalmente, consagrando-os para a missão que Ele lhes havia confiado.
Com este batismo no Espírito Santo nascia assim, oficialmente, a Igreja. Nesse dia, homens separados por línguas, culturas, raças e nações começavam a reunir-se no grande Povo de Deus num movimento que só terminará com a segunda vinda gloriosa de Jesus Cristo.
A presença do Espírito Santo é o sinal da unidade da Igreja. Todos n’Ele formamos um só Corpo, que tem como cabeça o próprio Cristo.
Todos nós fomos batizados num só Espírito, para formarmos um só corpo. O Espírito Santo é «a alma da Igreja». É Ele quem nos dá a perfeita compreensão do mistério pascal e nos leva a anunciar a ressurreição a todos os homens, sem exceção. É por Ele que nós acreditamos que Jesus é Deus e essa nossa fé se mantém. É Ele que enriquece o Corpo Místico com dons e carismas, numa grande variedade de vocações, ministérios e atividades. É Ele que, ao mesmo tempo em que nos distingue, dando-nos uma personalidade própria dentro da Igreja, nos põe em comunhão uns com os outros, de tal modo que a diversidade não destrói a unidade.
“Assim como o Pai me enviou, também Eu vos envio a vós: Recebei o Espírito Santo”. Com a Páscoa, inicia-se a nova criação. E, como na primeira, também agora o Espírito Santo está presente, a insuflar aos homens, mortos pelo pecado, a vida nova do Ressuscitado, jorrando do Corpo glorificado de Cristo, em que se mantêm as cicatrizes da Paixão.
O sopro purificador e recriador do mesmo Deus comunica-se aos apóstolos. Apodera-se deles, a fim de que possam prolongar a obra da nova criação. E assim a humanidade, reconciliada com Deus, conserve sempre a paz alcançada em Jesus Cristo.
É o Espírito que reza em nós e por nós, invocando Deus Pai. Transforma-nos, cria harmonia e fraternidade, acalenta e dá ânimo, revitaliza, faz-nos recomeçar, perseverar, manter a fé, não desistir da caridade e do serviço. É fogo que purifica, ilumina, aquece, irradia. Os outros reconhecerão em nós a presença e a ação do Espírito Santo de Deus pelos frutos que produzirmos, resultantes da eficácia dos dons d’Ele [Espírito Santo] e da manifestação dos efeitos, em nós, dessa presença palpável do Deus invisível.
São José Operário, rogai por nós!

quarta-feira, 1 de junho de 2011

FESTA DO CACHORRO QUENTE



Festa do Cachorro Quente na Comunidade Sagrada Família na Casa de Nazaré
Será dia 11/06/2011 a partir das 18:30hs
Convites a venda com os membros da Comunidade.
Todos são convidados a vir participar da Tradicional Festa e saborear um delicioso cachorro quente.