A Paróquia São José Operário agradece a sua visita!

sábado, 30 de abril de 2011

Santo do dia - São José Operário

A Igreja, providencialmente, nesta data civil marcada, muitas vezes, por conflitos e revoltas sociais, cristianizou esta festa, isso na presença de mais de 200 mil pessoas na Praça de São Pedro, as quais gritavam alegremente: "Viva Cristo trabalhador, vivam os trabalhadores, viva o Papa!" O Papa, em 1955, deu aos trabalhadores um protetor e modelo: São José, o operário de Nazaré.

O santíssimo São José, protetor da Igreja Universal, assumiu este compromisso de não deixar que nenhum trabalhador de fé – do campo, indústria, autônomo ou não, mulher ou homem – esqueça-se de que ao seu lado estão Jesus e Maria. A Igreja, nesta festa do trabalho, autorizada pelo Papa Pio XII, deu um lindo parecer sobre todo esforço humano que gera, dá a luz e faz crescer obras produzidas pelo homem: "Queremos reafirmar, em forma solene, a dignidade do trabalho a fim de que inspire na vida social as leis da equitativa repartição de direitos e deveres." 

São José, que na Bíblia é reconhecido como um homem justo, é quem revela com sua vida que o Deus que trabalha sem cessar na santificação de Suas obras, é o mais desejoso de trabalhos santificados: "Seja qual for o vosso trabalho, fazei-o de boa vontade, como para o Senhor, e não para os homens, cientes de que recebereis do Senhor a herança como recompensa... O Senhor é Cristo" (Col 3,23-24).

São José Operário, rogai por nós!

domingo, 24 de abril de 2011

Aleluia! Cristo ressuscitou verdadeiramente!

Aleluia! Cristo ressuscitou verdadeiramente! Venceu a morte e despojou o império das trevas, sendo vitorioso e dando-nos também a vitória. Ele venceu e também somos vencedores com Ele. Meu irmão, minha irmã, Jesus despojou o império das trevas. Somos vitoriosos porque Deus nos deu a vitória em Jesus Cristo, Seu Filho Unigênito. E isto não pelos nossos méritos, mas sim pela Sua graça.


Cante bem alto o festivo ‘Aleluia’. Pois chegou para nós o dia sem ocaso. O sol brilha para nós apontando-nos o caminho da eternidade. Aliás, Deus sempre nos conduz em triunfo, para que nós espalhemos o odor do conhecimento de Deus por todo lugar por onde andarmos.

Por Cristo e em Cristo somos mais que vencedores, porque através d’Ele passamos do fracasso e da derrota para a fortaleza, a vitória e o triunfo. Passamos da morte para a vida! Tudo isso Deus o fez por amor.

Pode Deus ficar em uma cruz? Sim, Ele morreu lá, por amor a mim e a você. Pode Deus permanecer em um túmulo? Não, Ele ressuscitou para que você e eu sejamos vitoriosos.

Caríssimo, se somos vitoriosos, porque guardamos – para nós – os maus momentos? Por que os abraçamos? Por que os mantemos conosco? Os maus momentos, maus hábitos, egoísmo, mentiras, fanatismos, deslizes e falhas, por que os mantemos conosco? Precisamos deixar todo este lixo aos pés da Cruz! Podemos fazer isso porque Deus quer! Ele quer que façamos isto, porque sabe que não podemos viver como Ele. Só Ele é Santo. A Cruz e o túmulo vazio nos santifica. Devemos deixar os maus momentos na Cruz e caminhar com Ele em vitória, pois Jesus não ficou no túmulo. A pedra foi removida. Deus faz mais que perdoar os pecados, Ele os remove.

Devemos deixar os nossos maus momentos na Cruz e também os momentos ruins dos nossos irmãos que chegam até nós. Devemos amá-los. Se amamos a Deus, amamos os nossos irmãos. Como podemos nos aproximar de Deus e pedir o Seu perdão, se nós não perdoamos os nossos irmãos?

Coisas do passado sempre são trazidas ao presente. Como alguns têm boa memória para os erros dos irmãos e péssima memória para a mudança deles! Pare de se prender aos erros do passado. Olhe para o fruto que pode brotar no coração do seu irmão. Assim como você ressuscitou com Cristo e é nova criatura, também o seu irmão é em Cristo e com Cristo uma nova criatura!

Reze e peça a Deus que apague as minhas e as suas transgressões, bem como as do meu e seu irmão.

Abandone seus pecados antes que eles te contaminem totalmente. Abandone o rancor, antes que ele o incite à raiva e contenda. Entregue a Deus sua ansiedade antes que ela o iniba de caminhar com fé. Dê a Deus os seus momentos ruins. Se você deixar com Deus os seus momentos ruins, só sobrará bons momentos e então Cristo terá ressuscitado em você. E, se Cristo ressuscitou em você, já não é você que vive, mas é Cristo que vive no seu corpo e, se Cristo vive em você, tudo em você é santo, porque está envolvido pela luz d’Aquele que verdadeiramente ressuscitou.


Feliz Páscoa!

sábado, 23 de abril de 2011

Sábado Santo - Vigília Pascal

Vigília Pascal é a grande festa dos cristãos e possui a liturgia mais solene da Igreja, a mãe de todas as vigílias e liturgias. A celebração mais bonita e marcada pela emoção e pelo louvor. No ‘Exultet’ cantamos: “Pois eis agora a Páscoa, nossa festa, em que o real Cordeiro se imolou: marcando nossas portas, nossas almas, com Seu divino sangue nos salvou”.
Nesta celebração, somos acolhidos com palavras muito afetuosas: Nesta noite santa, em que nosso Senhor Jesus Cristo passou da morte para a vida, a Igreja convida os seus filhos dispersos por toda a terra a se reunirem em vigília e oração. Se comemorarmos a Páscoa do Senhor ouvindo sua palavra e celebrando seus mistérios, podemos ter a firme esperança de participar do seu triunfo sobre a morte e de sua vida em Deus.
Nesta noite, a comunidade se reúne para celebrar a Ressurreição do Senhor – acontecimento histórico que a constitui e identifica. Celebra Cristo, o novo Adão, a nova criação do mundo. Cristo é o Moisés que liberta o povo de todas as escravidões. Em Cristo o povo livre e peregrino, fundamentado na nova Aliança com Deus, vive a plenitude da promessa e faz a experiência da fraternidade e da partilha.
Nosso Senhor Jesus Cristo ressuscitou dentre os mortos no terceiro dia: nenhum cristão duvida disso. Os santos Evangelhos atestam que o acontecimento se produziu nesta noite santa.
Não é da luz para as trevas, mas das trevas para a luz que nos esforçamos por subir. O apóstolo Paulo apela-nos a isso: “A noite está bem avançada; o dia chegou. Deixemos as obras das trevas e revistamo-nos das armas da luz” (Ro 13,12).
Vigiemos, pois, nesta noite em que o Senhor ressuscitou e começou, na Sua própria carne, a vida de que há pouco vos falava, a vida que não conhece nem a morte nem o sono. E esta carne que surgiu do túmulo não morrerá e não tornará mais a cair sob a lei da morte.
As mulheres que O amavam vieram de madrugada visitar o túmulo; em vez de encontrar o Seu corpo, ouviram anjos anunciar-lhes a Ressurreição. É evidente que Ele ressuscitou na noite que precedeu esta madrugada. Assim, Aquele cuja ressurreição celebramos nas nossas longas vigílias, nos permitirá que reinemos com Ele numa vida sem fim.
Nesta celebração da Vigília Pascal, acolhamos a Palavra da Ressurreição e deixemo-nos abençoar por esta Palavra. Passando pelas águas batismais, mergulhemos na imensidão da compaixão do Pai que nos recria para um novo jeito de viver.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Sexta-Feira Santa

Naquela quinta-feira um dos seus te deu um beijo
Não um beijo de amor... Mas de pura traição
Entregando-te aos soldados do desamor
Aqueles que te prenderam... Açoitaram-te
Ao invés de sentir por ti compaixão
Machucaram-te até fazer a tua carne sangrar
O que tu passaste naquela noite só tu o sabes
E aqueles que lá junto a ti se encontravam
E naquela sexta-feira...
Fizeram-te carregar uma cruz pela Via Sacra
Deixando teu corpo transfigurado pela dor
Caia... Levantava-se e lá caminhava
O povo simplesmente olhava nada fazia
Com os olhos amedrontados apenas te viam
Quando chegou ao teu destino já quase desfalecia
Ainda tinha a pior parte... Aquela que tu temias...
Chegaram os soldados para que te pregassem
Naquela cruz que pelo caminho carregavas
E quando os cravos começaram a serem fincados
A dor quase já não existia, já havia traspassado
Pelo tamanho do sofrimento que já havia passado
Quando terminaram nem sequer se preocuparam
Com teus gritos abafados pelo da multidão descarada
Assim a cruz com o teu corpo desfalecido foram içados
Eles não se conformaram que ainda estavas acordado
Levantaram a lança e teu coração foi perfurado
Ó quanta covardia... Mesmo assim, ainda os perdoaste.
Ó Jesus como pode ter sido tão injustiçado
Esqueceram que ali jazia o corpo do Pai amado
E também que sua glória mais forte que a...
Humanidade 


quinta-feira, 21 de abril de 2011

Quinta- feira Santa

Tendo amado até o fim
Jesus mostrou do amor
todo o esplendor e beleza,
juntando seus discípulos
ao redor de uma mesa.

Entregou como sinal
- no pão e no vinho partilhados -
seu corpo e seu sangue
para indo ao Pai,
permanecer ao nosso lado.

À vontade de seu Pai querido,
aceitou ser o Cordeiro Imolado
para ser muito mais que nosso amigo,
Salvador dos homens,
que o tínhamos crucificados.

Amou-nos, pobres pecadores, de tal sorte
que, assumindo nossas culpas
em seu corpo, sofreu
a nossa morte.

Hoje ao participarmos desta Ceia,
revivemos,
experimentamos seu amor,
na certeza que só temos
Vida Plena
porque com sua morte na cruz
ele nos deu,
da salvação um penhor.

Ele é o alimento de nossa vida,
pelo qual permanecemos de pé;
Ele é a cura de nossas feridas:
Basta acolhê-lo!
Basta ter FÉ!


São José Operário, rogai por nós!

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Semana Santa

Já nos encontramos em plena Semana Santa, neste ano de 2011. Conduzidos pela quaresma, fomos introduzidos no âmago do mistério da redenção, que a Igreja celebra com intensidade ao longo dos sete dias desta semana, única e toda singular, que vai do Domingo de Ramos ao Domingo da Páscoa.
Sabemos que, no contexto bíblico, a semana é a medida simbólica da totalidade. A própria criação do mundo é ritmada pela sequência de sete dias, expressando a perfeição de Deus e a harmonia da natureza.
Vem daí a força simbólica da semana. Ela é a medida do universo, e a expressão dos desígnios originais de Deus.
Cristo veio retomar estes desígnios, e refazê-los com a nova medida da misericórdia divina, que assimila as consequências do pecado humano e reintegra a humanidade em seu mistério de amor.
A ação de Deus, na primeira criação, é colocada no contexto da semana. A “nova criação”, realizada por Cristo, também é colocada na sequência de uma semana.
A primeira semana, da criação do mundo, revela o poder de Deus, que faz tudo acontecer sob o comando de sua palavra.
A segunda semana, da redenção, também revela o poder de Deus. Mas um poder diferente, que surpreende a humanidade. O poder da misericórdia, que assume a forma de fraqueza humana, manifestada pela humilhação do Cristo que aceita o sofrimento e a morte, frutos do pecado, para vencê-los com a força do amor. 
A semana da criação revela a eficácia da Palavra criadora, que ordena e tudo acontece.
A semana santa manifesta a fecundidade da obediência de Cristo, que aceita o cálice amargo, e por meio dele redime a humanidade e faz acontecer o “homem novo”, que manifesta todo o seu vigor na glória do Ressuscitado.
Após os 40 anos de deserto, o povo entrou na terra prometida. Após os quarenta dias da quaresma, entramos no mistério de Cristo, que nos torna criaturas novas, pela força do seu amor redentor.

São José Operário, rogai por nós!

domingo, 17 de abril de 2011

"Verdadeiramente este homem era o Filho de Deus"

Mateus, judeu convertido, chamado por Cristo para ser um dos apóstolos de sua Igreja, deparou-se com uma tarefa imensa. Seus compatriotas esperavam que o Messias fosse um libertador político que finalmente expulsaria os romanos do meio dele.
Mas depois de aprender com Jesus que o Reino de Deus não era como os outros (terrenos), mas estava fundamentado no amor ao próximo, procurou converter seus patrícios que Jesus era o Messias esperado. Ele o fez seguidamente ligando os fatos da vida de Jesus às profecias sobre o Messias.
Em todo o seu evangelho, após uma narração de um milagre, uma instrução, de um acontecimento, cita implícita ou explicitamente uma passagem bíblica do Antigo Testamento. Como escrevia para uma comunidade de cristãos, vindos do judaísmo, tardou a mostrar Jesus falando do novo reino, sua origem, natureza e seu crescimento.
 Curiosamente, Mateus coloca na boca do oficial e dos soldados romanos o importante ato de fé: Verdadeiramente, este homem era Filho de Deus! Isto revela o trabalho da catequese da comunidade de Mateus para convencer os compatriotas que o Reino pregado por Jesus se dirigia a todos, indistintamente.

Para refletir:
Jesus escolhe um animal simples para sua entrada em Jerusalém; sem beleza aparente, mas de grande força. O Evangelho de hoje nos convida a meditar sobre a posição que tomamos diante do plano da salvação será que buscamos somente a beleza, as coisas exteriores e nos tornamos fracos espiritualmente  ou nos deixamos ser usados por Jesus naquilo que realmente é necessário para que seu reino possa crescer?

São José Operário, rogai por nós!

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Programação da Semana Santa - 2011 Paróquia São José Operário e Comunidades


Ramos:
    Sábado 16 de abril: 19h - Procissão saindo da Comunidade São Francisco de Assis até Casa de Nazaré para a Missa; 
    Domingo 17 de abril:
       * 8:30h - Missa na Comunidade São João Batista - Vila União;
       * 19h - Procissão saindo da curva do "S" até a Paróquia São José Operário para a Missa;  

Segunda-Feira 18 de abril: Via-Sacra;

Terça-Feira 19 de abril: 20h - Missa Santos Óleos na Catedral;

Quarta-Feira 20 de abril: 20h - Missa na Paróquia São José Operário ( Reflexão dores de Nossa Senhora);

Quinta-Feira Santa 21 de abril (Lava-Pés):
      * 19:30h - Missa na Comunidade Casa de Nazaré;
      * 20h - Celebração nas Comunidades São Francisco de Assis e São João Batista; 
      * 21h - Missa na Paróquia São José Operário;

Sexta-Feira Santa 22 de abril:
      * 5h - Caminhada da Juventude;
      Vigília Eucarística nas Comunidades durante o dia;
      * 15h - Celebração da Cruz em todas as Comunidades;  
      * 18h - Caminhada saindo do Comboio;

Sábado Santo 23 de abril: Vigília Pascal 
    * 18:30h - Missa na Comunidade São Francisco de Assis;
      * 21h - Missa na Paróquia São José Operário;

Domingo 24 de abril:
       * 8:30h - Batizados de crianças na Paróquia São José Operário; 
       * 19:30h - Missa na Comunidade São João Batista.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

As medidas do tempo

D. Demétrio Valentini
04/04/2011
A Bíblia nos ensina a “contar bem os nossos dias”! Eles são preciosos. Precisamos vivê-los com intensidade. Os dias se constituem na medida mais evidente do tempo. Entre dias e noites, vai passando o precioso tempo de nossa vida. Entre fadigas e descanso, vamos levando em frente nossas tarefas diárias.
As diversas medidas do tempo expressam o movimento orquestrado dos astros de nosso universo. Duas dessas medidas se referem ao movimento do nosso planeta terra, e por isto são referências centrais para a contabilidade do tempo. São elas o dia e o ano.  O dia corresponde ao tempo que a terra leva para dar a volta sobre si mesma. O ano é o tempo que a terra leva para dar a volta ao redor do sol. Esta volta mais demorada determina as estações.
O outro astro que serve de referência é a lua, que a Bíblia chama de “rainha da noite”, pois é durante a noite que sua presença se destaca mais.  A lua pode ser tomada como medida dos meses. Eles de fato têm sua inspiração no tempo que a lua leva para dar uma volta ao redor de nosso planeta terra.
De fato, muitos povos tomam a lua como medida dos meses, como faziam os judeus. Ao passo que os romanos distribuíam os meses tendo como referência o ano solar, isto é, o tempo que a terra leva para girar ao redor do sol.
Tomemos como referência este mês de abril.  O domingo passado assinalava que o mês de abril já estava no seu terceiro dia, - domingo é dia três de abril! Mas para os judeus é nesse dia que começa o novo mês, porque no dia três é lua nova, portanto mês novo, para quem conta os meses pela lua. E no domingo dia 17, a lua estará cheia. Será o décimo quarto dia do mês de “nisan”, como o chamavam os judeus. Sua tradição marcava a páscoa para o primeiro sábado depois da lua cheia do mês de nisan. Concretamente, neste ano, de acordo com os judeus, e com nossa tradição cristã, o sábado da páscoa é, de fato, o dia 23, quando à noite se fará a vigília pascal.
Pois bem, a dança do tempo mostra que nossa vida faz parte da grande orquestra do universo, onde nos situamos a partir do nosso planeta terra, que tem o sol como seu centro de atração.
Moral da história: como Deus calculou bem o movimento dos astros, para que pudéssemos ter o ninho de nossa vida neste abençoado planeta terra, onde nos encontramos, e de onde alongamos o olhar para contemplar as maravilhas da criação, e louvar o seu Criador.
(Retirado do site da Diocese)
São José Operário, rogai por nós!

domingo, 3 de abril de 2011

"O cego foi, lavou-se e voltou vendo"

"O cego foi, lavou-se e voltou vendo"

O evangelho de João segue um esquema bem diferente do utilizado por Marcos, Mateus e Lucas. João narra apenas dois milagres também relatados pelo os outros, a saber, a multiplicação dos pães e Jesus caminhando sobre as águas. O milagre do cego por nascença é contado, portando, somente por João. O autor disse que escreveu seu evangelho para que crêssemos que Jesus é o Messias, o Filho de Deus, e, crendo, tivéssemos a vida em seu nome.

Assim, como a narração do cego por nascença, quer mostrar que Jesus é a vida e a luz do mundo: dá a luz ao cego de nascença, em contraste com a cegueira dos judeus.  
Percebe-se no interior da narrativa a argumentação encadeada para levar o leitor a adorar Jesus como o Filho de Deus.

O texto era destinado à catequese dos que iam ser batizados. Da sujeira e da lama dos pecados, erguiam-se os novos cristãos, depois de se terem lavado - como o cego – nas águas puras do Batismo. Evidentemente não bastava o rito do Batismo em si. Era necessária a fé em Jesus e a adesão irrestrita a sua doutrina, acreditando na preexistência de Jesus e como sendo a Palavra na qual o Pai se revelou.

Para refletir...
É preciso ser humilde para reconhecer as próprias cegueiras. Costumo parar para verificar as trevas às quais carrego e me libertar delas?


São José Operário, rogai por nós!